Conceito de Educação Informal – 09/01/2005
1. Processo de aprendizagem contínuo e incidental que se realiza fora do esquema formal e não-formal de ensino. 2. Tipo de educação que recebe cada indivíduo durante toda sua vida ao adotar atitudes, aceitar valores e adquirir conhecimentos e habilidades da vida diária e das influências do meio que o rodeia, como a família, a vizinhança, o trabalho, os esportes, a biblioteca, os jornais, a rua, o rádio, etc. 3. Processo educativo assistemático que ocorre em meio à família, ao ambiente de trabalho, a partir da mídia, em espaços de lazer, entre outros, e resulta no desenvolvimento de conhecimentos e valores. (Fontes em educação, O que é…? COMPED, 2001) 4. Educação informal abrange todas as possibilidades educativas, no decurso da vida do indivíduo, construindo um processo permanente e não organizado… (Caro, Sueli M. Pessanho. Educador social: proposta… Tese. PUCCAMP, Campinas, 2003; pg. 26)
A Educação Não-Formal: Campos e problemas – 09/01/2005
Trecho do artigo de Maria da Glória Gohn.
No Item 3, a autora traça as diferenças entre educação não-formal e educação informal.
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O eu e o outro compartilhando diferenças, construindo identidades – 09/03/2005
Autores: Ângela Antunes e Paulo Roberto Padilha
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Paulo Freire Homepage – 09/01/2005
Site do Instituto Paulo Freire, oferece links e divulga materiais diversos como fotos, livros, textos e vídeos sobre a vida e obra de Paulo Freire. Clique aqui.
Informal Education Homepage – 09/02/2005
Oferece acesso a vários links sobre educação informal, entendida como aquela que ocorre o tempo todo fora dos ambientes educacionais. Destacam-se: resenhas de novos livros, explorando a educação informal, referências (palavras-chaves, principais pensadores e bibliografias). Em tempo: YMCA é a sigla, em inglês, para a conhecia Associação Cristã de Moços. Site em inglês exigindo nível intermediário da Língua Inglesa. Clique aqui.
Autonomia Moral – PDF – 09/02/2005
Neste artigo o Autor Ulisses F. Araújo discute as relações entre o ambiente escolar democrático e sua influência no desenvolvimento da cooperação e do juízo moral infantil. Apresenta resultados de experiências educacionais e de investigações que o Autor conduziu nos últimos 7 anos apontando que crianças que desenvolvem a capacidade de cooperação com seus pares e vivenciam ambientes escolares democráticos tendem a desenvolver um juízo moral mais autônomo.